Fazenda
Esta não é uma fazenda qualquer, esta eu escrevo com letra grande, Fazenda. E as saudades que batem quando me vejo descer os degraus de cimento para aqueles PF's horrorosos já quase fora do liceu, depois de termos atravessado a escola inteira. Depois sentavamo-nos ao sol sem querer saber se já estava ou não na hora. Ficávamos por ali até a Rosa vir aos gritos "Meninos... vá!"... e não íamos à primeira, nem pensar!
A ela eu devo o maior dos "obrigados", ela ensinou-me a arte e arranjou-me por lá uma casinha... Ela nunca desistiu de mim (nem de nenhum) mesmo quando a mim me apetecia fazê-lo.
É ela a professora da minha vida, da minha arte, a que me soltou o traço, a que me pôs os pincéis na mão, a que me obrigou a riscar e dizia "Naaa.. isso está muito lambidinho!". É! Foi ela!
Obrigada, Rosa Fazenda.
A ela eu devo o maior dos "obrigados", ela ensinou-me a arte e arranjou-me por lá uma casinha... Ela nunca desistiu de mim (nem de nenhum) mesmo quando a mim me apetecia fazê-lo.
É ela a professora da minha vida, da minha arte, a que me soltou o traço, a que me pôs os pincéis na mão, a que me obrigou a riscar e dizia "Naaa.. isso está muito lambidinho!". É! Foi ela!
Obrigada, Rosa Fazenda.
2 Comments:
felizmente também tive umas quantas professoras (são sempre professorAs) que nunca desistiram de mim.. tão bonito.
até houve uma que depois de lhe fazer a vida negra (and by this i mean VIDA NEGRA) durante 3 anos, lhe pedi desculpa e tal "porque era miudo" e ela abraça-me a chorar and all those sweet film things.. OBRIGADO PROFESSORAS !
Ei! Acho isso uma batotice...achava que ela so tinha mostrado a arte a mim, vou fazer queixa ao sindicato. Anyway...brincadeiras a parte: VIVA A ROSINHA! Tambem morro de saudades.
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