new school
Hoje acredito que as pessoas se acomodam ao sexo e que antes disso nada há. Ainda que não haja antes, é apreciável que algo venha depois. Se bem sei o que estou para aqui a dizer, o sexo é o ditante esquema que faz suar de sentido a sedução que é, na grande maioria, a razão das relações. Será que o que se procura no outro e o que o outro procura em nós tem de obedecer a uma medida standart que (nas nossas cabeças) se rege por beleza ou bons corpos, ou tão má conversa que só apeteça levar a pessoa ao leito dos gemidos e das paixões limitadas e de curto-prazo?
Como direi? Se a maneira de seduzir da pessoa não agradar, parece fora de questão de imediato. E vice-versa. Há que ficar com vontade da carne e com sede dos suores? Não me parece.
Eu prefiro perceber como funcionam as mentes, descobrir maneiras de pensar sinistras ou simplesmente banais. Comentar "tem uma cabeça muito engraçada" é agora um "tem um par de mamas de fazer suar as pedras da calçada". Continuo a gostar muito mais de reparar nas frases diabólicas e na gargalhada parva. Não me excluo da mancha que repara nos corpos, nos decotes, nos ombros, nas mãos e nas curvas. Antes ou depois do acto de ordem e que põe a saltar de excitamento as nossas pálpebras, o resto tem de surgir e com isso a amizade. Uma multiplicidade de cumplicidades que não nos travam por ali, que não nos apetrecham e nos desperdiçam quando se torna banal e chato estar no íntimo dos lençóis (ou na falta deles) com a pessoa. Vamos conjugar e juntar fermento.
Como direi? Se a maneira de seduzir da pessoa não agradar, parece fora de questão de imediato. E vice-versa. Há que ficar com vontade da carne e com sede dos suores? Não me parece.
Eu prefiro perceber como funcionam as mentes, descobrir maneiras de pensar sinistras ou simplesmente banais. Comentar "tem uma cabeça muito engraçada" é agora um "tem um par de mamas de fazer suar as pedras da calçada". Continuo a gostar muito mais de reparar nas frases diabólicas e na gargalhada parva. Não me excluo da mancha que repara nos corpos, nos decotes, nos ombros, nas mãos e nas curvas. Antes ou depois do acto de ordem e que põe a saltar de excitamento as nossas pálpebras, o resto tem de surgir e com isso a amizade. Uma multiplicidade de cumplicidades que não nos travam por ali, que não nos apetrecham e nos desperdiçam quando se torna banal e chato estar no íntimo dos lençóis (ou na falta deles) com a pessoa. Vamos conjugar e juntar fermento.
2 Comments:
O sexo é um alimento. Tal como nos apetece comer tâmaras, apetece-nos sexo. Até os livros e os discos podem ser alimentos: neste caso, alimentos espirituais. Sendo assim, o consumo dos alimentos será sempre proporcional às necessidades que queremos satisfazer. Logo, a abordagem do sexo por parte de cada um estaria sempre condicionada pelo seu nível cultural...
sex is good !
está muito bom..
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